sexta-feira, 17 de maio de 2013

E enfim, para que mesmo?


Para que tanta cobrança de si mesmo, dos outros?

Tantos padrões que tentamos seguir e esperamos que os outros sigam?

Tanto julgamento, tanta análise?

Para que essa busca incessante pelo dinheiro, pela beleza, pelos últimos bens de consumo?

Posição social, cargo profissional, para que?

Para que esse mau humor, essa hipocrisia, essa hostilidade, esse egoísmo, essa vaidade?

Por que temos que conseguir ser bem-sucedidos, belos, inteligentes e simpáticos? Quem falou isso?

O amanhã não existe e ontem já foi! 

Colocamos nossas expectativas e esperanças no que não traz retorno algum, só angústia.

Daqui, não vamos levar status, nem carro, nem a conta do banco, e sim os sorrisos entregues não importa a quem, não importa o porquê. A palavra amiga, as gargalhadas inocentes... o que se faz e o que se tenta fazer pelo outro e pelo mundo, não por você mesmo ou pelo seu umbigo.

Devemos estar atentos, o tempo todo, ao que realmente importa, ao que realmente se leva, antes que o mundo consiga nos engolir...


Vou continuar tentando, minha amiga. E você, por favor, continue amando, seja o que for, de onde for. Saudades.