E essas coisas que doem, machucam, dão náuseas, angústia e aperto no peito?
O que a gente faz delas?
Tentar resolver me parece o mais lógico a se fazer.
Se, por exemplo, o meu pé dói porque tem um espinho, tiro o espinho e espero sarar o machucado para desaparecer a dor. Simples.
E quando a dor no pé não é um simples espinho? É algo além, que mesmo após várias análises, descobre-se que pelo menos, no momento, não há como resolver?!
Isso sim dói. Pela própria dor e pela desesperança que a acompanha.
Acho que nessas horas temos que aceitar um espinho irretirável no pé, tentar ao máximo não lamentá-lo e andar pra frente, sempre, ainda que mancando um pouco.
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