terça-feira, 16 de outubro de 2012

15 do 10 do 12


Quinze de outubro de dois mil e doze

O som tocou. 1 soneca, 2 sonecas, chega, coragem!Banheiro, balança (ixi), troco de roupa. Tento insistir pro marido dormir mais porque é feriado pra ele. Não, tem que fazer nossa vitamina de abacate. Levanta e fica olhando pro nada, lembro da vitamina, faço café, tomo vitamina e café com pão de mel.
Pego o carro, estaciono, chego cedo.
Converso com o Marcelo sobre o treinamento do PEAR, converso com o Beto sobre anestesia de endoscopia, vou para o computador ler notícias, volto para minha mesa para acabar de ler o Diagnóstico Integrado da Vila Alta Tensão. Como uva e barra de cereal. Volto para o computador para verificar as últimas coisas do diagnóstico. Pico de energia. Fernanda perde o arquivo comentado do diagnóstico, vai ter que refazer, não vou fazer meus comentários hoje, enrolo até a hora do almoço.
Almoço com Kelle, Helen e Zé no Folie, delícia. Saio de lá e vou olhar um presente para o Diogo, acabo olhando uma bolsa de couro pra mim (nova resolução de vida) na Thomáz Rabelo, bonitinha, preço bom, vou dar uma olhada na Laura antes. Entro no Cash Box para olhar um livro para a Mariana e compro um amassador de alho e um funil para casa.
Volto para a Urbel. Dou parabéns para a Regiane, as meninas vêm, lembram, e dão também. Faço café. Combino com a Cybs um encontro na casa dela mais tarde. Estou sem serviço. Vou para o computador. Como uva e Club Social, troco para um computador pior para liberar o que estou. Comemos um bolo que a Kelle comprou todos juntos para comemorar o aniversário da Regiane. Vou embora.
No caminho para o carro, minha mãe liga para dizer que vamos para o Pilates só 18:30h. Aproveito para passar no mecânico para ver o barulho do freio que não parou e cobrar o adesivo do óleo. Ele coloca o adesivo, fala que foi quem fez o banheiro da Dona Neide e que o barulho é do banco. Não acredito, mas vou pra casa.
Como pão de mel no sofá com o Rodrigo, troco de roupa, pego minha mãe, deixamos os filmes na Dumont, vamos para o Pilates. Saímos de lá, deixo minha mãe na casa da Ana para buscar o Uno.
Vou novamente para casa. Janto com o Rodrigo todos os restos do feriado, lavo a louça, tomo banho. Busco a Fê na casa da Júlia e vamos para a casa da Cybs. Argus, Mário, chá, Galpão, casamento, religião, reencarnação, sonhos. Deixo a Fê em casa, fico conversando com a Laura na porta da casa dela, encontro a Carol irmã da Thaís.
Casa. Rodrigo vê filme, vou para a cama ler Entrevista com o Vampiro. Apago.

domingo, 7 de outubro de 2012

Agora aguenta!


Parabéns, eleitorado belorizontino por eleger um prefeito-empresário por mais 4 anos (ou 2, se os outros 2 não sobrarem pro Délio-Vira-Casaca)! Isso mostra que os belorizontinos concordam em gastar quase 15 milhões de reais em obras pra inglês ver na Savassi, enquanto temos uma população ainda carente de moradia, saneamento básico, educação e saúde. Isso sem falar no transporte público capenga, afinal de contas, segundo ele próprio, “os ônibus lotados são culpa da população, que não espera o próximo”. Tomara que não tenhamos mais 4 anos de obras eleitoreiras, porque o objetivo foi alcançado, quantas pessoas eu não vi dizendo “não sei se ele é bom não, mas pelo menos está trabalhando, a cidade está cheia de obra!” Vocês realmente acreditam que o quebra-quebra da Antônio Carlos e da Cristiano Machado é trabalhar? Por acaso vocês sabiam que não era necessário quebrar o asfalto para implantar BRT? Não era necessário tecnicamente falando, com certeza política e financeiramente (pros bolsos dos grandes) era de extrema necessidade! Será que quem votou no Márcio hoje acreditou no buraco do metrô?

Palmas para o coronelismo do Aécio Neves, que venceu mais uma vez! Agora temos que aguentar, tirar as vendas dos olhos e avaliar o governo durante seus 4 anos, não só durante o período eleitoral, quem sabe assim teremos eleitores mais conscientes?


quinta-feira, 2 de agosto de 2012

Mais amor


Ama sempre para que possas compreender sempre mais.

Muitas vezes, no mundo, ensandecemos o cérebro e envenenamos o coração, indagando sem proveito quanto aos problemas que afligem os grandes e os pequenos, os felizes e os infelizes.

Entretanto, bastaria um raio de amor no imo d’alma para entendermos a profunda união em que nos imanizamos uns aos outros.

Ajuda antes de qualquer indagação.

Não peças diretrizes à Vida Superior, antes de haver praticado a fraternidade no círculo de criaturas em que te encontras.

A Terra é a nossa escola multimilenária, onde o amor é o Sol para as mínimas lições.

Descerra o espírito à claridade dessa luz e perceberás a dor que, muitas vezes, se agita sob vestes douradas e observarás o brilho da vida que, em muitas ocasiões, se destaca sob andrajos e sombras.

Oferece-lhe a mente e aprenderás que alegria e sofrimento, escassez e abastança, segurança e instabilidade na Terra não passam de oportunidades preciosas para a nossa elevação espiritual.

Não te esqueças de que somente aquele que se faz irmão do próximo pode soergue-lo a mais altos destinos.

O nosso verbo pronunciará eloqüentes discursos.

A nossa pena escreverá páginas comovedoras.

A nossa influência social assegurar-nos-á subido destaque na vida pública.

As nossas facilidades econômicas garantir-nos-ão transitório respeito entre as criaturas.

Todavia, que será de nós sem o tesouro da compreensão que apenas o amor nos pode conferir?

Mais amor em nossas atividades de cada dia é solução gradativa a todos os enigmas que nos cercam.

Só a luz é capaz de extinguir a sombra.

Só a sabedoria aniquila a ignorância.

Só o amor redime, vitoriosamente, a miséria.

Não nos abeiremos da revelação, simplesmente indagando, pedindo, reclamando.

Aprendamos a trabalhar e servir.

Amemo-nos uns aos outros e uma luz nova brotará no terreno vivo de nossa alma, constrangendo-nos a sentir que só o trabalho no serviço ao próximo é capaz de conduzir-nos à comunhão com a verdadeira felicidade, que decorre de nosso ajustamento às Leis Celestiais.

"O momento é de prova? Ergue-te e aceita a vida."

(Assim Vencerás - Emmanuel - Francisco Candido Xavier)

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Diagnosticando...

Tudo muda, menos o mal da humanidade, que é o sistema  (ver primeira postagem deste blog).


Quem está inserido no sistema, vive loucamente, dorme pra trabalhar, acorda pra trabalhar, malha pra trabalhar; hora marcada pra ver tv, ler livro, ir no banheiro, lavar o cabelo, namorar e conversar no telefone. Ou seja, pressão sob pressão até nos momentos de lazer.


Quem está às margens do sistema, lê-se desempregado (ou com mais bom humor, "between jobs"), sente-se mal por não estar inserido no sistema e vive sob pressão tentando se inserir.


Ninguém consegue ser feliz diante de tanta pressão, daí depositamos a felicidade em pessoas ou coisas. Nas paqueras, no emprego, no celular, no carro... coisas falíveis e falidas. Por isso, temos que tomar "compensadores de alegria", ou como no livro de Huxley, soma, que não acho que se resumem aos casos mais óbvios como drogas pesadas e remédios psiquiátricos, incluo também a cervejinha do happy hour de sexta, aquele cigarrinho pra relaxar, um pedaço de chocolate pra ficar feliz, compras e mais compras no shopping pra justificar tanto trabalho (eu mesma adoro usar a máxima "é pra isso que a gente trabalha, né?!")...


E aí, I keep asking myself, é melhor ser alguém consciente, ser pensante, saber disso tudo, não poder fazer nada pra mudar, se deprimir por isso, e tomar um vinhozinho pra relaxar depois de toda essa reflexão ou simplesmente ignorar essa manipulação e não entender de onde vem essa angústia inexplicável?





quinta-feira, 28 de junho de 2012

ser alguém nesse concerto...




"É indispensável descobrir a grandeza do conceito de “vida”, sem confundi-lo com “uma vida”.


Existir não é viajar da zona de infância, com escalas pela juventude, madureza e velhice, até ao porto da morte; é participar da Criação pelo sentimento e pelo raciocínio, é ser alguém e alguma coisa no concerto do Universo."


Caminho, Verdade e Vida, Emmanuel, Chico Xavier

segunda-feira, 14 de maio de 2012

tênue.

que pena ser assim, tão frágil.
um filme.
um trecho de livro.
um recado.
e lá se foi o humor.
abrindo vasto espaço
para a incomum angústia.

sexta-feira, 4 de maio de 2012

Perguntas irritantes


  1. O que você vai ser quando crescer?
  2. E aí, já tem namorado?
  3. E quando formar, o que você pretende fazer?
  4. Já conseguiu emprego?
  5. E o casório, sai quando?
  6. Você está diferente, engordou um pouquinho?
  7. Já não está na hora de ter neném, não?
  8. Pra quando que sai o mestrado?
  9. Quando que o filhote ganha um irmãozinho, hein?!
  10. Você vai demorar?
  11. Por que você faz isso assim?
  12. Isso dá dinheiro?

sexta-feira, 27 de abril de 2012

Mundo da carochinha


Tem sido a opção da maioria. Simplesmente ignorar, pensar que não adianta nada mesmo esquentar a cabeça...


E é nesse momento, quando morre a esperança, que morre todo o resto.

segunda-feira, 19 de março de 2012

quinta-feira, 8 de março de 2012

rasgando o verbo


Eu protesto contra as pessoas mau humoradas, que sempre fazem questão de ver o cisco nos olhos de tudo.

Aquelas que quando vêem os brasileiros felizes em fevereiro, cantando marchinhas idiotas e pulando feito doidos, permitindo-se se jogar, nem que seja 4 dias perante os outros 361 que têm que manter a linha, fazem questão de fechar a cara e comentar com infelicidade "nossa, odeio carnaval!" Ok, nenhuma mente velha é obrigada a gostar de folia, mas a alegria que o brasileiro consegue arrancar nesses 4 dias, acima das dificuldades, é de se admirar, e não criticar. 

E no natal? Começam as luzinhas e brilhar nas cidades, os corais felizes a falar de esperança e surge o sentimento de caridade, altruísmo, reflexão em grande parte das pessoas, menos, é claro, nos chatos mal-amados de plantão, que detestam natal porquê em 1900 e bolinha, queriam ganhar um velocípede e só levaram uma bola murcha, contam essa história na hora mais inconveniente possível e aproveitam pra dissertar a respeito da hipocrisia das pessoas que pecam o ano inteiro e tentam ser boazinhas em dezembro... Concordo. Seria ideal se todos fôssemos lindos e caridosos de janeiro a janeiro. Mas já que AINDA não é assim, louvemos a atitude e a tentativa de renovação, ainda que seja apenas no último mês do ano, já é alguma coisa. 

O Dia Internacional das Mulheres (no caso, hoje) para as chatas é um absurdo, um machismo, o homem não tem isso e blablabla. Elas fazem questão de esquecer tudo que a mulher já passou e não encaram esse dia como uma comemoração as vitórias que alcançaram. Tudo bem, não precisa comemorar e vibrar se não concorda, mas também não vem falar borracha perante a fatos históricos. 

E Copa do Mundo então? "Quão absurdo um tanto de gente torcendo, vibrando, enquanto o Brasil passa por tanta injustiça, desigualdade, corrupção..!" Vamos combinar uma coisa? Se não for pra resolver esses problemas durante os jogos, deixa os coitados dos brasileiros conseguirem arrancar um motivo pra comemorar, apesar de tudo isso aí que eu falei! Se o futebol é o único motivo de orgulho no momento, então que vibremos com ele (quando era né, porque ultimamente nem isso...)

E por aí vai, aniversário? "não tenho motivo nenhum para comemorar". Micareta? "Ridículo esse tanto de gente cantando essas músicas sem nenhum conteúdo!". Cerveja engorda, fora que as europeias são muito melhores, samba é chato, o sol é muito quente, a areia da praia incomoda...

Aaaah! Arranca essa crosta mau humorada e bora ser feliz! 

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

é isso

e o que fica disso tudo são os sorrisos despertados.
as lembranças dos momentos mais bobos, que ainda despertam sorrisos.
o amor distribuído.
favores insignificantes para quem faz, e enormes para quem recebe.
elogios despretensiosos.
conversas edificantes.
e até piadas insensíveis.
livros que nos fazem pensar.
filmes que tornam o dia leve.
reencontros.
perguntas sinceras e interessadas.
fotos inspiradoras.
os pequeninos prazeres, é isso aí.

nada de vaidade, de orgulho, nada.
pequenas e vazias ambições, não.
nem tente a roupa da moda (moda de quando? que moda?)
o carro do ano então, traz mais aborrecimento que satisfação.
cordialismos vazios, pra quê?
não é isso que fica.


segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

que seja eterno enquanto dure.

Neste dia triste e cinza, que me faz pensar na efemeridade da vida, nas oportunidades que perdemos, e que nunca mais voltarão, não quero perder esta oportunidade de deixar o meu muito obrigada a todas as criaturas divinas que me aguentam, me dão suporte, vibram comigo, choram comigo, concordam e muitas vezes discordam, mas estão sempre lá pra mim.

Esse texto vai pros que eu amo, e pros que me amam também, afinal de contas, a vida é muito curta para perder tempo com quem não faz parte disso.

O mundo é muito mais lindo porque tenho vocês.

Ação da Amizade

A amizade é o sentimento que imanta as almas umas às outras, gerando alegria e bem-estar.

A amizade é suave expressão do ser humano que necessita intercambiar as forças da emoção sob os estímulos do entendimento fraternal.

Inspiradora de coragem e de abnegação. a amizade enfloresce as almas, abençoando-as com resistências para as lutas.

Há, no mundo moderno, muita falta de amizade!

O egoísmo afasta as pessoas e as isola.

A amizade as aproxima e irmana.

O medo agride as almas e infelicita.

A amizade apazigua e alegra os indivíduos.

A desconfiança desarmoniza as vidas e a amizade equilibra as mentes, dulcificando os corações.

Na área dos amores de profundidade, a presença da amizade é fundamental.

Ela nasce de uma expressão de simpatia, e firma-se com as raízes do afeto seguro, fincadas nas terras da alma.

Quando outras emoções se estiolam no vaivém dos choques, a amizade perdura, companheira devotada dos homens que se estimam.

Se a amizade fugisse da Terra, a vida espiritual dos seres se esfacelaria.

Ela é meiga e paciente, vigilante e ativa.

Discreta, apaga-se, para que brilhe aquele a quem se afeiçoa.

Sustenta na fraqueza e liberta nos momentos de dor.

A amizade é fácil de ser vitalizada.

Cultivá-la, constitui um dever de todo aquele que pensa e aspira, porquanto, ninguém logra êxito, se avança com aridez na alam ou indiferente ao elevo da sua fluidez.

Quando os impulsos sexuais do amor, nos nubentes, passam, a amizade fica.

Quando a desilusão apaga o fogo dos desejos nos grandes romances, se existe amizade, não se rompem os liames da união.

A amizade de Jesus pelos discípulos e pelas multidões dá-nos, até hoje, a dimensão do que é o amor na sua essência mais pura, demonstrando que ela é o passo inicial para essa conquista superior que é meta de todas as vidas e mandamento maior da Lei Divina.

Franco, Divaldo Pereira. Da obra: Momentos de Esperança. Ditado pelo Espírito Joanna de Ângelis. LEAL.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

não dá mais...


O que me consola é que estou notando várias pessoas percebendo o absurdo que é o BBB, não só o BBB, mas parece que o brasileiro está acordando para a manipulação da TV.

Palmas para Antonio Barreto, professor e cordelista baiano:

BIG BROTHER BRASIL, UM PROGRAMA IMBECIL.


Curtir o Pedro Bial
E sentir tanta alegria
É sinal de que você
O mau-gosto aprecia
Dá valor ao que é banal
É preguiçoso mental
E adora baixaria.

Há muito tempo não vejo
Um programa tão 'fuleiro'
Produzido pela Globo
Visando Ibope e dinheiro
Que além de alienar
Vai por certo atrofiar
A mente do brasileiro.

Me refiro ao brasileiro
Que está em formação
E precisa evoluir
Através da Educação
Mas se torna um refém
Iletrado, 'zé-ninguém'
Um escravo da ilusão.

Em frente à televisão
Longe da realidade
Onde a bobagem fervilha
Não sabendo essa gente
Desprovida e inocente
Desta enorme 'armadilha'.

Cuidado, Pedro Bial
Chega de esculhambação
Respeite o trabalhador
Dessa sofrida Nação
Deixe de chamar de heróis
Essas girls e esses boys
Que têm cara de bundão.

O seu pai e a sua mãe,
Querido Pedro Bial,
São verdadeiros heróis
E merecem nosso aval
Pois tiveram que lutar
Pra manter e te educar
Com esforço especial.

Muitos já se sentem mal
Com seu discurso vazio.
Pessoas inteligentes
Se enchem de calafrio
Porque quando você fala
A sua palavra é bala
A ferir o nosso brio.

Um país como Brasil
Carente de educação
Precisa de gente grande
Para dar boa lição
Mas você na rede Globo
Faz esse papel de bobo
Enganando a Nação.

Respeite, Pedro Bienal
Nosso povo brasileiro
Que acorda de madrugada
E trabalha o dia inteiro
Da muito duro, anda rouco
Paga impostos, ganha pouco:
Povo HERÓI, povo guerreiro.

Enquanto a sociedade
Neste momento atual
Se preocupa com a crise
Econômica e social

Você precisa entender
Que queremos aprender
Algo sério - não banal.

Esse programa da Globo
Vem nos mostrar sem engano
Que tudo que ali ocorre
Parece um zoológico humano
Onde impera a esperteza
A malandragem, a baixeza:
Um cenário sub-humano.

A moral e a inteligência
Não são mais valorizadas.
Os "heróis" protagonizam
Um mundo de palhaçadas
Sem critério e sem ética
Em que vaidade e estética
São muito mais que louvadas.

Não se vê força poética
Nem projeto educativo.
Um mar de vulgaridade
Já tornou-se imperativo.
O que se vê realmente
É um programa deprimente
Sem nenhum objetivo.

Talvez haja objetivo
"professor", Pedro Bial
O que vocês tão querendo
É injetar o banal
Deseducando o Brasil
Nesse Big Brother vil
De lavagem cerebral.

Isso é um desserviço
Mal exemplo à juventude
Que precisa de esperança
Educação e atitude
Porém a mediocridade
Unida à banalidade
Faz com que ninguém estude.

É grande o constrangimento
De pessoas confinadas
Num espaço luxuoso
Curtindo todas baladas:
Corpos "belos" na piscina
A gastar adrenalina:
Nesse mar de palhaçadas.

Se a intenção da Globo
É de nos "emburrecer"
Deixando o povo demente
Refém do seu poder:
Pois saiba que a exceção
(Amantes da educação)
Vai contestar a valer.

A você, Pedro Bial
Um mercador da ilusão
Junto a poderosa Globo
Que conduz nossa Nação
Eu lhe peço esse favor:
Reflita no seu labor
E escute seu coração.

E vocês caros irmãos
Que estão nessa cegueira
Não façam mais ligações
Apoiando essa besteira.
Não deem sua grana à Globo
Isso é papel de bobo:
Fujam dessa baboseira.

E quando chegar ao fim
Desse Big Brother vil
Que em nada contribui
Para o povo varonil
Ninguém vai sentir saudade:
Quem lucra é a sociedade
Do nosso querido Brasil.

E saiba, caro leitor
Que nós somos os culpados

Porque sai do nosso bolso
Esses milhões desejados
Que são ligações diárias
Bastante desnecessárias
Pra esses desocupados.

A loja do BBB
Vendendo só porcaria
Enganando muita gente
Que logo se contagia
Com tanta futilidade
Um mar de vulgaridade
Que nunca terá valia.

Chega de vulgaridade
E apelo sexual.
Não somos só futebol,
baixaria e carnaval.
Queremos Educação
E também evolução
No mundo espiritual.

Cadê a cidadania
Dos nossos educadores
Dos alunos, dos políticos
Poetas, trabalhadores?
Seremos sempre enganados
e vamos ficar calados
diante de enganadores?

Barreto termina assim
Alertando ao Bial:
Reveja logo esse equívoco
Reaja à força do mal.
Eleve o seu coração
Tomando uma decisão
Ou então: siga, animal.

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012

Mata, sim!


Ai esse domingo que não chega...

with myself

Gostaria de compartilhar essa música!
E compartilhar o pensamento que é preciso muito pouco pra ser feliz!
Uma música boa que anima a alma e a gente canta e dança de olhos fechados, sem nem lembrar que existem outras pessoas em volta.
Um sorriso inesperado que alegra o dia.
Uma boa lembrança.
Uma gargalhada sozinha, lembrando daquele momento idiota, que se bobear, só teve graça pra você.
Uma foto bonita, uma mudança no cabelo, gramas a menos na balança...
Uma mensagem no celular de alguém que não aparece há tempos.
Até mesmo um "curitr" no facebook de alguém que você gosta, mas que anda meio sem contato.
E quem sabe até uma corrente de e-mail, que quem mandou lembrou de você na hora de selecionar os nomezinhos...

Acredito nisso! Nada grandioso mesmo tem o poder de fazer-nos muito felizes, se não pararmos pra reparar nessas pequenas e imensas coisas.

domingo, 1 de janeiro de 2012

Cure for pain




Que em 2012 saibamos onde procurar a cura do mal!